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    Ribeiro e Castro, eurodeputado defensor de la Tauromaquia hace toda una apuesta por la Lezíria Grande

    PONTEVEDRA/LISBOA/MOURAO (NATURALES).- A Federação Nacional de Organizações de Produtores (FNOP), em representação do sector de tomate para indústria, escreveu ao deputado José Ribeiro e Castro para lhe agradecer e o felicitar pela recente intervenção em que questionou o eventual bloqueio de fundos da União Europeia, que podem vir a comprometer a conclusão do projecto de modernização do sistema de regadio da Lezíria Grande.
    Recorde-se que o deputado democrata-cristão português interpelou recentemente a Comissão Europeia sobre esta matéria, no sentido de saber se a Comissão Europeia tenciona assegurar o financiamento para a conclusão de tão importante projecto. Ribeiro e Castro reclamou também ser informado sobre se já está em estudo o apoio ao projecto de modernização do regadio da Lezíria Grande, bem como a respeito da existência, ou não, de pedidos de apoio do Governo português à Comissão Europeia e das respostas que lhes deu ou esteja a preparar.
    Na mensagem de agradecimento agora enviada ao deputado português, o eng.º Gonçalo Escudeiro, vice-presidente da FNOP, salientou “a importância deste projecto de investimento no âmbito do tomate para indústria, face a localização das indústrias de transformação nesta região”. Por outro lado, a FNOP manifestou, ainda, ao eurodeputado a disponibilidade para lhe “apresentar as consequências graves que o sector de tomate para indústria pode vir a ter, se for aplicada, a modulação voluntária anunciada pelo ministro da Agricultura, o que levará Portugal a perder competitividade face a Espanha ou a Itália.”
    Na resposta, Ribeiro e Castro propôs a marcação de datas para uma sua visita em breve à Lezíria Grande, a fim de ser informado mais em pormenor sobre estes problemas.
    O projecto da Lezíria Grande refere-se a uma área de cerca de 6 mil hectares que interessa directamente a 300 agricultores, responsáveis por cerca de 2.000 postos de trabalho. Ao longo dos últimos 20 anos, foram já investidos mais de 50 milhões de euros, sendo agora indispensável a obtenção de fundos comunitários para conclusão do projecto de modernização. A grande preocupação das associações de agricultores é confirmada pela avaliação das definições de prioridades do Governo português para a região que, segundo os agricultores, “não apontam para a agricultura”.