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    FESTIVAL de amplia respuesta en Aljustrel marca ambiente de fiesta

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    ALJUSTREL ( CRONICA e FOTOS de VITOR BESUGO, enviado especial de NATURALES, CORREIO DA TAUROMAQUIA IBERICA )
    Realizou-se na castiçapraça de toiros de Aljustrel, um Festival Taurino organizado pela Câmara Municipal de Aljustrel, e cuja receita da bilheteira foi oferecida aos Bombeiros voluntários de Aljustrel.
    Quando a causa é justa e os bilhetes a preços populares, comoaconteceu nesta tarde na vila Mineira, com bilhetes unicamente a 5 euros, o publico adere com facilidade, e o resultado foi de praça cheia até á bandeira, e ambiente de festa.
    Foram lidados 6 novilhos toiros de S. Marcos, com apresentação superior á normal em festivais deste género e que se deixaram lidar na generalidade.
    Nas lides a cavalo, Tito Semedo andou desembaraçado, Francisco Cortes algo irregular, Alda Maria a precisar de mais serenidade, para poder prosseguir o seu sonho, e esta tarde não foi a que Alda sonharia, com muitas trocas de montadas e muitos problemas para deixar a ferragem.
    Maria Mira que substituiu no cartel Joana Andrade, foi uma agradável surpresa, pois possui boas montadas e sem receio de andar sempre de frente para o novilho. Maria Mira foi uma das triunfadoras deste Festival.
    Para as pegas estava reunida uma selecção de forcados alentejanos comandadas pelo forcado Rui Saturnino, um aljustrelense que já envergou a jaqueta do Aposento da Moita e agora representa os Amadores de Beja e que elegeu Manuel Mancoca (antigo forcado dos Amadores de S. Manços) para abrir praça á primeira tentativa, seguiram-se Ventura Doroteia (Amadores de Cascais á segunda, Eduardo Morcela (Amadores de Beja) á primeira e Miguel Sampaio (Amadores de Beja) á terceira tentativa.
    Na lide apeada, abriu a função o matador de toiros moitense, Sérgio Santos “Parrita”, que teve pela frente um novilho cujas hastes estavam pouco desbastadas para um festival, e talvez condicionado por esse facto “Parrita”, andou pouco parado, ainda assim luziu-se com o capote
    e deixou duas boas tandas pela direita com a muleta. No tércio de bandarilhas foi colhido na perna esquerda o bandarilheiro Fábio Machado, mas sem a gravidade que de inicio se pressentia.
    O novilheiro Diogo Damas, aluno da Escola de Toureio da Azambuja foi outra agradável surpresa, mostrou pormenores de artista, elegante com o capote e a mostrar muito salão com a muleta, com os pés pregados ao chão a executar boas series de passes principalmente pelo lado direito. Diogo Damas um nome a fixar.
    No tércio de bandarilhas tirou a prova de praticante de bandarilheiro o jovem Pedro Carolino.
    Dirigiu o espectáculo sem problemas o Sr. António dos Santos assessorado pelo Dr. Patacho de Matos