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    Opinión : "uma cidade não é habitada por pessoas, mas por idiotices e vaidades de certos políticos"

    Viana do Castelo é uma cidade e pêras. Acaba de decidir que a realização de qualquer espectáculo tauromáquico no espaço público ou privado do município fica proibido sempre que ele dependa de qualquer autorização a conceder pela autarquia.
    O politicamente correcto tem destas coisas: cega.
    O PS local acha que assim contribui para (não se riam) "ir de encontro ao perfil de cidade saudável".
    De facto, uma cidade não é habitada por pessoas, mas por idiotices e vaidades de certos políticos. Se assim não fosse, não passava pela cabeça daqueles senhores aprovarem medidas que farão a alegria dos fundamentalistas, mas que deixam triste quem gosta de tradições. Viana é o exemplo perfeito de um lugar que assimilou os valores folclóricos do Estado Novo, dos quais muito se orgulha e vende como imagem de marca. No entanto, não gosta do que é genuinamente português, nem defende valores de tolerância e apreço pela diferença. Prefere correr atrás do politicamente correcto. Por isso, em Viana não tardará muito que a autarquia impeça o abate de vacas, porcos, borregos, ovelhas, coelhos, galinhas, além da capatura de peixes, pois ali "o executivo socialista considera que o espírito de cidade moderna e progressista deve estender-se ao respeito pelos direitos dos animais".
    Os vianenses que continuarem a comer animais estarão não só a desautorizar essa sumidade cultural que é Defensor Moura, como a impedir que Viana seja moderna e progressista.
    É que, como facilmente se percebe, os touros apenas existem para corridas e espectáculos, contribuindo para o enriqueciemnto do país (informação vinda a público há tempos). Já os porcos, vacas, cabritos, frangos, coelhos, perus, etc. existem para alimentar a população.