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    Carta aberta da Cavaleira Ana Batista

    Caros aficionados,

    Dirijo-me a todos (aficionados, empresários, amigos, público em geral) após algumas notícias vindas a lume, pois entendi que extrapolaram e conduziram o sentido das minhas palavras, de uma forma tendenciosa e orientada numa linha que nunca foi minha intenção transmitir.

    Sei o que disse e estou cá para assumir sempre as minhas palavras!

    Quando erro peço desculpa e dou a mão à palmatória, mas quando tentam dar um sentido ao meu discurso que não corresponde à realidade, quando isolam comentários ou temas tratados em duas horas de conversa, pegando em 5 minutos dos 120 que falei, retirando-os do contexto global e tornando excertos do meu discurso em afirmações isoladas, não posso deixar de lamentar e de ter que vir a público esclarecer o que na realidade disse, aliás, tudo o que disse.

    A parte da minha conversa que toca nos toiros espanhóis, tem apenas a ver com uma linha de conversa seguida pelo Sr. João Ramalho, ganadeiro e meu amigo, que tocou no assunto e fez-me durante esses poucos minutos falar sobre o tema. Ouvindo as minhas próprias palavras, reconheço de imediato que apenas esses excertos e nada mais, são algo estranhos, talvez até agressivos e polémicos, mas acreditem que eu própria me senti enganada com a conotação que de imediato senti.

    Quem me conhece sabe bem a minha postura, sabe que por norma digo o que penso mas não sou seguramente de polémicas nem de guerras, por isso e porque sei que graças a Deus muitas pessoas me conhecem, não fico tão preocupada, mas mesmo assim e porque entendo que é importante repor a verdade dessa noite tão bem passada na “Cabana dos Parodiantes” em Salvaterra, convido todos a lerem a entrevista que saiu no Jornal “O Mirante” com a peça completa, onde o título é esclarecedor do que foi essa noite e do que para mim é realmente importante, para perceberem que o momento que falo de toiros, é curto e foi num embalo de conversas de tertúlia como tantas que acontecem.

    Não os maço mais, não desminto o que são as minhas palavras, mas não é justo e não posso ficar calada, quando pretendem dar um sentido de polémica e conflito a um dos muitos assuntos abordados num jantar de um grupo de amigos e aficionados. Mesmo assim se alguma sensibilidade ficou ferida, aqui peço desculpa pelo facto, mas insisto, leiam a entrevista e percebam o contexto.

    Obrigado pelo tempo que Vos tomei e pela atenção que me deram, estou cá para dar um sentido positivo à festa de toiros e estimular todos os que para ela contribuem.

    Com amizade,
    Ana Batista
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