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    Expectación ante la presencia de El Juli en las islas Azores : feria de las Sanjoaninas

    ANGRA DO HEROISMO / AÇORES (NATURALES).-Una vez más, el muy taurino periódico A UNIAO, publica interesante entrevista sobre la organización de la famosa feria de las Sanjoaninas, en la isla más taurina del Mundo. Interesante lo que en ella se dice ...
    À semelhança dos anos anteriores, os responsáveis pelas Sanjoaninas rumaram às Américas para oferecer às comunidades açorianas os encantos das festas de Junho na Ilha Terceira.
    No Canadá, a embaixada esteve em Toronto e, nos EUA, o périplo foi mais diversificado, por exemplo, New Bedford, Cambridge, São José, Mercede, Turlock, Tulare, Artesia, Gilroy.
    Para José Couto, responsável pela tauromaquia nas Sanjoaninas, a receptividade às novidades da Feira Taurina foi excepcional.
    “Foi verdadeiramente excepcional - diz Couto -a receptividade que a Feira teve em todo o lado mas sobretudo na Califórnia.
    A Feira foi muito bem recebida. Independentemente do ano ser de crise, e de se prever que se agravará, pela primeira vez das muitas em que já lá fui, contámos com uma série de grupos organizados para vir. Em Cambridge, havia um grupo grande; em Peabody, disseram-nos que o grupo deles era maior que o de Cambridge; em Gilroy, está em organização um grupo para vir.
    Falei com muita gente, muita gente que disse que vinha pois está encantada com a Feira.
    A mensagem que passámos era clara: se gostam de toiros, têm de vir pois dificilmente, nos próximos anos, se organizará uma Feira desta qualidade na Ilha Terceira, com 5 corridas, com o “El Juli”, com 31 toiros da Ilha.
    Esta mensagem foi bem acolhida por parte da nossa comunidade emigrante. Francamente, a receptividade ultrapassou as expectativas. Não o esperávamos porque este é um ano de crise”.
    -Na América, uma das questões colocadas ao Couto prendia-se com a contratação de “El Juli”. Para os leitores de “a União” também será interessante saber como se processou. O que terá levado o Maestro a aceitar o repto pois já tinha sido contactado anteriormente e não acedera vir à Feira de São João nos Açores ?
    “Em 2004, tivemos o Juli contratado. Aconteceu que ele mudou de apoderado e, embora houvesse um princípio de acordo, o responsável pela carreira do madrileno entendeu que o seu toureiro estava a tourear demasiado e que não sairia para praças de 3ª. Só a praças de 1ª e a algumas de 2ª categoria. Cortou então o apoderado com esse pré-acordo. Nesse ano, trouxemos o César Jimenez e penso que foi até uma boa solução e, a prová-lo, foi que dos 3 que já abriram a Porta Grande ele foi um deles. Depois trouxemos o “El Cid”, duas vezes seguidas.
    Este ano trazemos o Juli na base da importância que o Rui Bento Vasques tem no mundo dos toiros, quer em Espanha, quer em Portugal. Penso que se fosse outro a estabelecer o contacto haveria maiores dificuldades, até porque os nossos cachets, em relação ao que se paga, não se podem comparar. O Juli foi a Santarém, aqui há três ou quatro anos, por vinte mil contos!
    O Juli vem na base dum acordo amigável que envolveu a saudade de voltar e a importância da celebração dos 25 anos da Praça de Toiros Ilha Terceira.
    Tudo isto foi conciliado e teve importância na decisão de vir e foi a forma de o trazer por preço acessível embora caro”.
    -A Feira foi bem recebida nas Américas. E na Península Ibérica – Portugal e Espanha?
    “Nestes últimos anos, principalmente nos anos de El Cid, vendemos bilhetes a muitos espanhóis. Não sei se estavam cá de passeio ou se acompanhavam o toureiro. A verdade é que reparámos nisso.
    Este ano, mal a Feira foi divulgada, recebi um telefonema de Santarém. Um grupo de aficionados queria cá vir mas queria que lhes garantisse, já, os bilhetes. Está claro que não podia então garantir fosse o que fosse pois os bilhetes têm de estar todos à venda quando abrirem as bilheteiras no dia 18 de Abril.
    Montes de gente têm telefonado com insistência a perguntar quando podem garantir ingressos, o que não era habitual. Esta procura é agradável surpresa”.
    Pueden leer el resto de la entrevista pulsando AQUI