A antevisão dos cabos dos Forcados que amanhã actuarão em Vila Nova da Barquinha

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Os cabos dos dois Grupos de Forcados que amanhã irão pegar em Vila Nova da Barquinha, fizeram uma breve antevisão do que esperam vir a ser o espectáculo.

Nuno Marecos - cabo do grupo de forcados Amadores da Chamusca


Quais as expectativas para a corrida de sábado, em Vila Nova da Barquinha?
Para a corrida da Barquinha as expectativas são elevadas. É a primeira corrida da temporada neste ano especialmente atípico. Sinto que o Grupo de Forcados Amadores da Chamusca está com muita "fome" de toiros e estará à altura do desafio.

Há uma motivação extra por estarem em praça os dois grupos da Chamusca?
Encaramos esta corrida com a mesma motivação que encaramos as outras. Para nós, pegar com o grupo A ou B não é motivo maior para que a nossa motivação aumente. A nossa motivação está sempre no limite máximo.

Como tem sido feita a preparação, numa temporada atípica?
A preparação para esta temporada tem sido de alguma forma regular. Efectuamos alguns treinos e sempre que possível tivemos juntos para partilhar experiências e vivências. Obviamente tendo sempre em conta a actual situação de saúde pública e mantendo sempre o respectivo distanciamento social.

Qual a mensagem que transmitem ao público, para que encha a praça ou assista através da Ticketline?
Gostaria de apelar ao público para vir a praça e para assistir através da ticketline. É necessário que os aficionados mostrem toda a sua força e resiliência nesta altura tão complicada para a saúde pública e para a sociedade no geral.

Há alguma superstição que todo o grupo cumpra antes de entrar em praça?
A nossa maior superstição é a vontade e a certeza de fazer as coisas bem para que o aficionado não saia defraudado de expectativas quando vai ver o Grupo de Forcados Amadores da Chamusca em praça. Também algumas das nossas superstições são a entrega e a humildade. Só com estas duas variantes se pode garantir que tudo corra pelo melhor.

Pedro Coelho dos Reis - cabo do Aposento da Chamusca


Quais as expectativas para a corrida de sábado, em Vila Nova da Barquinha?
As nossas expectativas são as maiores possíveis, pois vamos realizar a primeira corrida da nossa temporada e vamos fazer o que gostamos e nos diverte.

Há uma motivação extra por estarem em praça os dois grupos da Chamusca?
A nossa motivação nunca reside no grupo com quem compartilhamos cartaz, mas sim connosco próprios e com os toiros que pegamos. O Aposento da Chamusca sempre andou na festa com o intuito de se divertir e dignificar a festa e a figura do Forcado Amador.

Como tem sido feita a preparação, numa temporada atípica?
A preparação tem sido feito com os treinos possíveis em campo que tivemos e acima de tudo com a preparação física que os nossos elementos tem feito.

Qual a mensagem que transmitem ao público, para que encha a praça ou assista através da Ticketline?
A mensagem é de união e que assistam à corrida, quer em praça, quer através da Ticketline. Naturalmente que gostamos sempre de actuar as praças esgotadas, e é isso que desejamos, porém se não poderem estar pessoalmente, que assistam on-line. Da nossa parte tudo faremos para proporcionar o melhor espectáculo possível.

Há alguma superstição que todo o grupo cumpra antes de entrar em praça?
Não. A maioria dos elementos é crente e desde sempre temos a imagem de Nossa Senhora de Fátima a acompanhar-nos. Naturalmente, individualmente cada forcado tem a sua superstição, mas isso fica com cada elemento. O Aposento da Chamusca deseja sorte a todos os intervenientes da corrida de Vila Nova da Barquinha, que a corrida seja um sucesso e que todos os portugueses consigam ultrapassar esta pandemia o melhor possível.

 

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