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    Prótoiro refuta manipulação da Associação Animal


    A Prótoiro – Federação Portuguesa de Tauromaquia nega que a tauromaquia receba subsídios públicos e condena a tentativa de manipulação da associação Animal. As acusações falsas e demagógicas ontem difundidas pretendem criar uma percepção negativa da tauromaquia como uma actividade que consome os recursos do país que são necessários para outras áreas.

    A tauromaquia é tutelada pelo Ministério da Cultura e não recebe qualquer subsídio deste ministério, ao invés das restantes áreas tuteladas, como o cinema ou o teatro, cuja actividade artística é grandemente financiada pelo Estado através deste ministério. Assim cabe reafirmar que a tauromaquia não recebe quaisquer apoios da sua tutela, situação que a discrimina.

    Outro dos mitos é o dos subsídios dos fundos europeus. No entanto, a Comissão Europeia já negou e esclareceu mais de 50 vezes, em respostas ao Parlamento Europeu, que não existem apoios europeus destinados à tauromaquia. Estas respostas podem ser consultadas no próprio website do Parlamento Europeu.

    Finalmente, quanto aos apoios municipais, estes estão enquadrados no âmbito da autonomia dos municípios e das políticas de fomento cultural e económico dos mesmos, além de legítimos e exigidos pelas populações.

    Em muitas localidades e regiões de Portugal a actividade taurina é um forte motor económico, cultural e social. Os apoios municipais a esta atividade seguem a lógica de promoção das actividades económicas e culturais locais, sendo a tauromaquia uma entre muitas.

    A tauromaquia gera um elevado retorno económico para os municípios e a economia local, ao movimentar milhares de pessoas nos eventos, além de ser um fixador de população e de emprego muitas vezes em zonas economicamente deprimidas. Acresce ainda que, anualmente, a tauromaquia contribui com mais de um milhão de euros para causas sociais.

    De modo algum pode a autonomia municipal ser limitada, nem pode o parlamento nacional permitir a criação de leis discriminatórias dos cidadãos ou de áreas culturais, algo que vai contra o estipulado na Constituição da República Portuguesa sobre o direito e acesso à cultura.