Header Ads

Feito com Visme

  • Últimas

    Venda do Campo Pequeno pode estar comprometida


    Depois de no passado dia 31 de Outubro, se ter celebrado o contrato de promessa de compra e venda da concessão do Campo Pequeno, por Álvaro Covões, em conjunto com o fundo Horizon, de António Pires de Lima e Sérgio Monteiro, o Jornal SOL avançou na sua edição de ontem, que a família Borges, terá impugnado essa venda.

    A Sociedade de Renovação Urbana Campo Pequeno (SRUCP), empresa que gere o espaço lisboeta, teria chegado a acordo para a venda, por cerca de 37 milhões de euros, na sequência do Campo Pequeno estar à venda há alguns anos, depois de ter entrado em insolvência em 2014. 

    A família Borges, grande impulsionadora da renovação do Campo Pequeno, acusa agora a Casa Pia de Lisboa (proprietária da praça de toiros) e de acordo com o SOL, de ser "um credor de má fé", que "por não ter meios para recuperar o espaço, recorreu à SRUCP para que esta remodelasse e recuperasse o imóvel, o que aconteceu, num investimento de 91 milhões de euros".

    A família Borges alega que o BCP terá provocado a insolvência da sociedade "de forma fraudulenta", processo esse que se arrasta há alguns anos e que deu mesmo origem a uma queixa na Procuradoria-Geral da República (PGR) e acusa ainda a Casa Pia de "ter enriquecido à custa da SRUCP sem qualquer causa justificativa e à custa do empobrecimento desta". 

    Esta acção administrativa agora avançada pela família Borges, pode anular o processo de venda da sociedade gestora da Praça de Toiros do Campo Pequeno.