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    A 3ª da Feira Taurina da Moita: Quase um 'sueño'...


    A terceira corrida da Feira Taurina da Moita juntou cerca de 3/4 de casa para assistência à corrida forte do certame e que juntava o já retirado cavaleiro Paulo Caetano (a cumprir esta temporada 35 anos de alternativa), seu filho Moura Caetano e o rejoneador Diego Ventura. Numa noite de toiros nobres e cómodos da ganadaria de Paulo Caetano, melhor comportamento os lidados em primeiro, quarto e quinto lugar. 






    Artisticamente ficará na memória uma lide cumpridora e de boa nota de Paulo Caetano (quem sabe não esquece) ao primeiro da noite, tendo a sua segunda actuação sido uma lide 'à trois', estando um toiro à mercê dos três artistas... e portanto, sem comentários.




    Diego Ventura andou sem redondear no primeiro, sendo fiel ao seu conceito mas onde realmente foi superior foi na lide do sexto (sobrero). Arrimado, exímio na brega, nos ladeios e recortes e eficaz na ferragem. Uma actuação à Ventura e de figura.





    João Moura Caetano não acusou a pressão das figuras com que ombreava, mantendo uma regularidade nas lides. Frente ao seu primeiro cravou dois bons curtos de mérito, no segundo do seu lote voltou a evidenciar grande sentido de lide, estando bem na brega e cumpridor na ferragem. 





    Nas pegas apresentou-se em praça e em solitário, o Aposento da Moita, que esteve enorme consumando todas as intervenções ao primeiro intento por intermédio de Francisco Baltazar, José Broega, Martim Oliveira, Nuno Inácio, João Rodrigues e José Maria Bettencourt. Todas elas pegas de valor, revelando a eficácia tanto dos forcados da cara como dos ajudas.





    Uma noite agradável, com bons momentos de toureio, umas vezes com mais ou menos facilidades mas seguramente do agrado das bancadas. Portanto, uma noite que foi quase um 'sueño'...faltou o quase!